Os termômetros na Avenida Paulista foram 6 ° C em São Paulo na madrugada desta terça-feira (28), cerca de 2: 0. A Defesa Civil tinha colocado a cidade em estado de atenção por causa do frio quando os termômetros ainda eram 12 ° c. Cada paulistano que trabalha de manhã cedo procurar sua maneira de contornar as baixas temperaturas. O coletor de lixo Joseph Ubirajara, 40 anos, entra em caixas de papelão para aguardar o caminhão de lixo para buscá-lo.

"Todo mundo sempre faz isso quando está demasiado frio". Enquanto estão correndo atrás do caminhão e coletando os sacos de lixo, colecionadores sentem calor, mesmo no inverno. "Sentir frio, sinto-me, mas na pressa não é vale a pena colocar uma blusa, tem apenas a transpiração", diz o senhor Elias Celestino, de 46 anos.
Eles explicam que o caminhão precisa descarregar o lixo coletado durante a noite. Enquanto isso, ordenar os sacos na rua para ir mais rápido quando a parte de trás do caminhão. Às vezes, esta manhã, o caminhão leva mais tempo do que o previsto e que procuram uma maneira para se aquecer.

flores no mercado Ceagesp. Ele tinha que comprar camisolas
frio para o primeiro Inverno em que as obras
Aurora. (Foto: Daigo Oliva/G1)
Já Roberto Pereira, de 61 anos, trabalhando há dez anos, ao amanhecer, sempre como óleo alterar menina em postos de gasolina. "No frio, não tem como ser diferente: visto, pelo menos, dois t-shirts, dois camisolas e duas calças". E no meio da noite ele ainda precisa para lavar o chão da turnê: "ninguém não sente frio se você mexer com água durante a noite, especialmente no inverno".
Mas tem pessoas como trabalhar no inverno. As motoristas de ônibus José Evangelista, 40 anos e Celso Tararan, 46 anos, preferem o movimento mais calmo- e não apenas de passageiros: "trânsito é mais silencioso, tem menos pessoas na rua e os passageiros são mais silencioso. Após o 0: 11 pm, ninguém sai para passear. O calor, o stress é maior, "diz Evangelista."Quando o motor do veículo está na frente, nos aquece, mas quando ele está por trás, deve vir bem agasalhado"adiciona Tararan.
O comerciante Andréia Kueta, 38 anos, vende pastel na companhia de entrepostos e armazéns gerais de São Paulo (Ceagesp mercado), que opera um dos maiores mercados de alimentos e flores da América. Ela vai para trabalhar à noite bem preparado para o frio. "No Inverno, pegamos da parte inferior do tronco que moda que ninguém acha bonito," diz, apontando para seus polainas. Não é assim: o comerciante vestindo quatro camisas, um lenço e uma calça legging sob o jeans na madrugada desta terça-feira para complementar as polainas.

duas calças, além do truque de quebra automática de seus pés
no papel dentro de um saco plástico. Ele garante
Ele aquece. (Foto: Daigo Oliva/G1)
Kueta ainda G1 explicou a uma tática usada por vendedores para qualquer pessoa que se sente muito frio no pé: "colocar papel em torno da metade e colocar o pé 'embrulhado' dentro de um saco plástico. Necessidade de usar o tênis mais de pé. "Garante que aquece.
Fernando Pereira, de 29 anos, também trabalha na Ceagesp mercado. Ele ajuda a construir uma barraca de flores, além do transporte de todos os materiais. Este é o primeiro Inverno em que trabalha à noite. Comentários "Preciso de corrigir meu guarda-roupa e comprar blusas frias".
Embora alguns profissionais preferem trabalhar no frio, como as motoristas de ônibus José Evangelista e Celso Tararan, a maioria prefere o calor, como o coletor de lixo Joseph Ubirajara, que nasceu em Arcoverde, Pernambuco, 257 km do Recife. "Se eu tivesse dinheiro suficiente, ficou seis meses aqui [São Paulo] e seis meses no nordeste só para escapar do frio", diz ele.
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