Uma escola preparatória para as competições de Brasília terá de indenizar em r $ 6 mil a um estudante que teria sido xingada, impedidos de entrar o Cursinho por um dos porteiros da instituição. A decisão do Tribunal especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Ele é mais recursos.
O Cursinho alegou que o funcionário tenha impedido a entrada do aluno porque ela teria não apresentou o documento de identificação e recusou-se a procurar uma autorização no âmbito do Secretariado. A escola também declarou que ela sabia da obrigação de se identificar e que teria causado o porteiro.
De acordo com uma testemunha no julgamento, realizado no Tribunal especial de Taguatinga, o porteiro iria ter sido xingando o aluno e palavrões para ela, disse.
De acordo com o relator do caso no TJDF, female Sandra Reves Vasques Tonussi, verbal do Porter não são compatíveis com o ambiente de Cursinho. "O ambiente educacional guarda valores de civilidade, polidez e tolerância e não correspondem, em qualquer circunstância, com ataques de qualquer natureza", afirmaram em seu voto.
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